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DIARIO DO NORDESTE – EDIÇÀO DE 6 DE JANEIRO DE 2009
SÃO BENEDITO
Prefeito terá como prioridade a saúde


O prefeito de São Benedito, Tomaz Brandão Júnior, também anunciou como meta a otimização da indústria de rosas

São Benedito. Pela primeira vez como chefe do Executivo municipal, mas habituado às políticas públicas, dada a tradicional carreira política herdada na família, o prefeito eleito de São Benedito, Tomaz Antônio Brandão Júnior, coloca a saúde como uma das principais preocupações a serem resolvidas, além da municipalização do trânsito e a otimização da indústria de rosas na cidade da zona norte do Estado mais elogiada como “Terra das Flores”.

Uma das principais carências que sofrem os habitantes de São Benedito é a carência nos atendimentos nas atenções primária (básico) e secundária (média complexidade) da saúde. Com quase 45 mil habitantes, São Benedito, situada na região da Serra da Ibiapaba, tem poucas equipes do Programa Saúde da Família (PSF), o que contribui para a maior concentração de doentes no hospital municipal. De acordo com Brandão Júnior, a Prefeitura Municipal aumentará de nove para 15 o número de equipes do Programa Saúde da Família (PSF), desafogando o centro hospitalar local.

A unidade móvel de saúde realizará, diretamente nas comunidades, atendimento odontológico, de obturação, extração e colocação de flúor, evitando transtornos no deslocamento para as famílias mais carentes e que moram mais distantes da sede. E uma das maiores novidades, segundo o prefeito, é a criação do serviço Disque-Consulta. Por telefone, os munícipes vão agendar o encontro com o médico no hospital, reservando sua senha sem a necessidade de pegar fila. A intenção é atender à população com maiores dificuldades de deslocamento, como os idosos, para marcação de consultas. Na educação, Brandão

Nos dois primeiros meses de 2005, havíamos recebido o hospital totalmente sucateado e tomamos várias providencias para modificar o panorama existente:

1 – Colocamos obstetras na sala de parto 24 h por dia;

2 – Contratamos cirurgião, neonatologista e anestesista;

3 – A escala continha cerca de tres médico clínicos por dia;

4 – Inauguramos no dia 2 janeiro o primeiro PSF da historia de São Benedito com médico 24 h;

5 – Colocamos médico PSF no Barreiro 24 h;

6 – A saúde funcionava em sua integralidade no município


O que vemos hoje:

1 – Hospital sem obstetras na sala de parto;
2 – Centro Cirúrgico fechado;
3 – Ausência de especialistas no Hospital;
4 – Atendimento caótico com intensa repressão da demanda;
5 – PSF sem médicos;
6 – Unidade Móvel parada;
7 – CAPS sem profissionais qualificados,

Eis aí “O NOVO TEMPO